terça-feira, abril 27, 2004

Estou só de passagem ( ou pela vida ) por aqui e venho fervilhar mais e mais, as pessoas que não se cansam de demonstrar a ansiedade pelo show inédito do Pixies aqui no Brasil.
A banda tem fãs espalhados de norte a sul desse país. Tenho conversado com algumas pessoas a respeito do show, e essas têm me dito que os shows que o Pixies vêm fazendo pelo EUA, estão sendo bem variados. Ou seja, não há repetição de set list.
Cada show é um set list.
Isso só aumenta a expectativa e o mistério em torno do show.
A única interseção disso tudo é que se sabe que a banda está dando mais vazão aos discos:
Doolittle e Surfer Rosa. E deixa a desejar em : Trompe Le Monde e principalmente Bossanova.
É esperar pra ver.

Uma fotinho das figuras





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UM POUCO DE POESIA. UM POUCO DE QUEM CANTOU, AMOU, MORREU, VOLTOU, BEBEU E NASCEU

UM CARA QUE COMO POUCOS, EM VEZ DE CANTAR OU MORRER, PREFIROU AMAR...





SERGE GAINSBOURG


Mulherengo, provocador e cínico. Acusado de misoginia e tabagista inveterado. Gênio. Velho canalha. Chame Gainsbourg do que preferir. O fato é que Serge sobreviveu a quatro décadas de música encaixando-se perfeitamente ao espírito de cada época, seja com chansons nos anos 50, com tentativas de rap nos anos 80 ou filmando (sim, ele foi cineasta!), como em Paixão Selvagem (Je T'Aime... Moi Non Plus) (1976), estrelado por Birkin e Joe D'Alessandro.

O mundo ficou mais triste em 2 de março de 1991, quando Serge partiu desta para uma melhor, em conseqüência de um coração que já não podia mais com uma vida de excessos. Seu corpo descansa no cemitério de Montparnasse, ao lado dos pais.



COM ISSO EU ME DESPEÇO


CLIC.



VC CONTINUA ME PROVOCANDO... E EU NÃO VOU DEIXAR BARATO

UM DIA EU PEGO E NÃO LARGO MAIS...