segunda-feira, maio 28, 2007

Cada vez mais me convenço de que de tempos em tempos precisamos reciclar, sumir, refugarmos e calar-nos...Para depois voltarmos com mais carga, força e vontade.

Essas semanas todas que se passaram foram pancadas. Mas, estamos inteiros e isso me interessa. Como também - entreter-lhes um pouco.

Assim sendo, não percamos mais tempo.


Hoje teremos: Poesia, Frank Sinatra, Eric Clapton, Futebol, Livros, Rock, Fotografia, Bob Gruen, "Canadian Music" e outras substâncias medimentosas...


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FOTOGRAFIA


Estava eu, como sempre, separando alguns assuntos para o blog quando deparei-me com uma (excelente) matéria de uma queridíssima amiga e jornalista, Marcella Sobral. Ela escreve na Revista do Globo aos domingos.
Tinha lido no (jornal) Estado de São Paulo há dias atrás sobre a exposição de Bob Gruen (mais de 207 fotografias com dinossauros d0 rock). O cara era amigo fiel de John Lennon, para ter-se uma idéia do naipe do rapaz... E lá figuram pessoas como Sid Vicious, John Lydon, Lennon, Yoko, Johnny Thunders, Iggy Pop, Clash, Blondie e etc...
Ao que me deparo com a matéria de Marcella - falando justamento sobre os fotógrafos do rock. Com uma proposta mais brazuca, e complementar a minha. Bacana e mágico isso, não ?

Quem quiser ler sobre a matéria - basta pegar a Revista Globo desse domingo (ontem). E abrir em "baú do rock". Lá tem Flávio Colker, Mauricio Valladares e outros...

Recomendo...


"Rockers" (Bob Gruen)
Faap- São Paulo
Do dia 16 de maio até dia 01 de julho. Não perca !!!



CANADÁ


Lendo a ótima matéria de Tom Leão sobre a cantora canadense, Feist, lembrei de uma correlação maravilhosa nisso tudo. No texto de Tom - é chamado a atenção para a música feita no Canadá. Começando por essa moça (Feist) com uma voz celestial, passando pelos queridos "Arcade Fire", pelo "Tokyo Police Club", citando os "Death From Above 1979" e "Hot Hot Heat".

Tudo penetrou em minha mente de maneira entendível e sensata. Mas, eu pergunto a todos, a Tom Leão: Há alguma dúvida sobre a competência musical vinda de lá ?
Em outras palavras: É de lá que vem meu maior mentor musical de todos os tempos...

Trata-se de Leonard Cohen. O maior cantor vivo desse século...Canadense e budista por espírito. "Come over...to the window...my little darlingggggg !!!!!!!!!!!!!!!!!!"

A partir disso...Nada se tem mais a declara...Ou tem ?



BOB DYLAN



Esse refrão tem estado na minha cabeça desde que dois queridos amigos perderam (carnalmente) entes queridos há duas semanas atrás...

Pra eles:

"How does it feel
How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone? "


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LIVROS


- "As Bordas do Mundo" - Raphael Moras de Vasconcellos (Editora Multifoco)

Lançamento hoje no Mistura Fina (Centro).

Querido parceiro de poesias e papos...Sucesso hoje!!!!!!


- "Diário da Cidade Amada do Rio de Janeiro" (3 Volumes) - Editora Sextante.

Trata-se de mais de 2000 páginas sobre o Rio Antigo de 1922. Cada volume contém 700 páginas. Dica hein ????


- "A Estrada da Noite" - Joe Hill (Editora Sextante)

Filho de Stephen King, Joe narra uma história bacana misturando rock, metal, satanismo e espiritismo. Estou na metade de livro.

Sigo gostando...






Ps: qq mera semelhança com a inesquecível canção do Nirvana, NÃO É (definitivamente) mera coincidência...


- Eric Clapton lança em outubro um livro registrando as principais memórias suas. Ainda não tem nome definido.

Apenas será pela "Comando Rock".



FLAMENGO (Nasce o futebol)


O Flamengo, então, começou a dar os seus primeiros passos no nobre esporte bretão. O clube começa a disputar alguns amistosos. No primeiro, realizado dia 25 de outubro de 1903 no Estádio do Paissandú Atlético Clube, perde para o Botafogo. Segue fazendo amistosos durante anos e anos até a chegada dos reforços insatisfeitos do Fluminense em 1912.
Por isso - que em nada o Flamengo vem do Fluminense. O clube já existia há pelo menos 17 anos e já tinha time de futebol. Obviamente, que a entrada desses jogadores deu muito mais qualidade e estímulo aos que eram da casa. Era o estímulo que faltava...

Como não possuía um campo próprio, o Flamengo mandava os seus jogos no Fluminense. Depois de um tempo, arrendou um espaço na rua Paissandu, de propriedade da família Guinle, e parou de considerar o estádio das Laranjeiras como a sua casa. A torcida crescia de maneira absurda e vinha das ruas a fama que se formava em torno daquela massa futura.
Mas, após o bicampeonato de 1914/15, o Flamengo sofreu um duro golpe. A família Guinle não quis renovar o contrato de arrendamento do campo de treino da rua Paissandu, dando somente a opção de compra. Como o clube não dispunha de verbas para investimento de tal vulto, ficou com o prazo até o dia 31 de dezembro de 1931 para deixar o local.

O clube voltou a levantar o título carioca em 1920, de forma invicta e marcando a primeira dobradinha com o remo - que havia ganho pela primeira vez no bicampeonato de 1916/17 - sendo campeão de terra e mar. Nascia aí a conquista da preferência no RJ pelo Flamengo. Clube na qual jogava perto da torcida (literalmente) e chamava atenção tamanha a entrega e raça dos atletas...

(Próximo: Tricampeonatos + Recordes + torcida e a mística)



MÚSICA DA SEMANA: "FLY ME TO THE MOON" (Frank Sinatra)

1 Comments:

At 3:53 PM, Anonymous Anônimo said...

NAO E POCIVEL!!
ce esta bola entrava e gol.

 

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